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UAI Q DANÇA CIA

Trata-se da cia profissional que desenvolve trabalhos de pesquisa e criação em dança contemporânea há 19 anos e tem como sede o Uai Q Dança. A cia é dividida em nucleos de interesses e programações que são distintos. Trabalha por projetos que podem ser realizados em grupo, solos, duos ou trios.
Os(as) integrantes atuais são:  Luciane Segatto, Patrícia Borges e Fernanda Bevilaqua
Direção artística : Fernanda Bevilaqua


Uai Q Dança Cia, foi criada em 1990 sob a direção de Fernanda Bevilaqua. Tem como sede de trabalho, o Palco de Arte, um teatro para 100 pessoas, anexo ao Studio Uai Q Dança.
Em 1995 foi premiada na Mostra Novos Coreógrafos do Rio de Janeiro com o trabalho: Pesadelo de Palavras, do coreógrafo Deferson Mello, tendo recebido página de destaque no livro: Memória: 12 anos de Mostra editado pela RIOARTE.
Em junho de 1998, participou do 8º Festival Internazionale de Videodanza, mais conhecido como: “Il Coreógrafo Eletrônico” em Nápole na Itália, com o vídeo: Bela e Estranha Pátria. Foi o único representante do Brasil nesta mostra, com 84 trabalhos de 18 países.
Participou como companhia convidada nas 5 últimas edições do Festival de Dança do Triângulo e no Fórum de Dança do Distrito Federal no Teatro Nacional em Brasília.
Em 2001 ganhou o Grand Prix no II Festival Internacional de Dança de Praga na República Tcheca, com o espetáculo TODO CAIS É UMA SAUDADE DE PEDRA, inspirado no poema Ode Marítima de Fernando Pessoa.
A Cia é composta por 9 integrantes que trabalham com proposições de projetos individuais, em dupla ou em grupos.
Alguns Trabalhos:
Dança para nove uais (1992); Pesadelo de palavras (1994);correndo atrás do amor (1996); Bela e Estranha Pátria(1998); Olho do Dono (1999);Todo Cais é uma Saudade de Pedra (2000); Entre um Silêncio e Outro (2001); Ponto de Vista (2002); Se tu viesses ver-me…dançaria flor (inspirado nos poemas da poetiza portuguesa Florbela Espanca) em (2003); Dois Corpos e três tablados (2003); Fé: prova nº1(2005); Ponto Zero e Jogo de Damas (2005); Poética da Natureza (2006), restaurant felix, in the península hotel, hong kong, 1994(2006); Co- Lírios (trabalho que se desdobrou a partir do Ponto de Vista e foi estreado no FID ( Festival Internacional de Dança) em Belo Horizonte/ novembro de 2006; Poética da Natureza (2006), resultado do projeto Dança e Meio Ambiente, com apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e o mais recente “Sem” (2007/2008); Venda- vendo me vendo cada vez me vendo mais (2008); Corpo – Lugar Comum ( 2009); Tempoema (2010); Bilhetes sobre a dança (2011), Projeto Ponto de Vista no Prêmio Klauss Vianna de Dança Funarte (2013), Projeto Ponto de Vista aprovado no Fundo Municipal de Cultura de Uberlândia (2014), Conversas de Corpo (2014), Des(fio) (2014), Segredos de Liquidificador (2015), Os eventos serão quase sempre os mesmos (2018)

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